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Vigilantes não aceitam Proeis

28 Jun

Os vigilantes de Niterói participaram, na tarde de ontem, de uma audiência no Ministério Público, no Centro da cidade, para apresentarem a reclamação oficial sobre a contratação de policiais militares de folga. O medo da categoria é que a utilização dos PMs leve à demissão em massa dos trabalhadores. O Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis) prevê a utilização de 120 policiais militares, fardados e armados, realizando a segurança nas dependências da Barcas S/A. Os PMs também irão atuar em outros serviços públicos.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói, Cláudio José de Oliveira, não apenas os trabalhadores de Niterói estariam ameaçados com a nova medida do governo do estado. Onze mil vigilantes trabalham na segurança da Supervia, metrô, entre outros locais.

“Não somos contra a contratação dos policiais, mas temos medo do desemprego que possa ser gerado com o Proeis. Gostaríamos que a Barcas S/A esclarecesse as questões relacionadas aos vigilantesâ€, afirmou o presidente do Svnit.

A empresa Barcas S/A explicou que os 120 policiais militares que irão reforçar a segurança nas estações e nas embarcações da concessionária fazem parte da iniciativa do Proeis, que é um convênio da Barcas S/A com o Governo do Estado do Rio de Janeiro. O objetivo do Proeis nas barcas é oferecer, através da presença da autoridade policial, ainda mais segurança aos usuários do transporte.

A empresa ainda informou que a equipe de policiais do Programa Estadual de Integração e Segurança vai começar a atuar nas barcas de forma gradativa e por tempo indeterminado. As primeiras estações a receberem o policiamento de apoio vão ser a da Praça Araribóia, em Niterói, e a da Praça XV.

Os policiais militares fardados estarão presentes nas estações e nas embarcações da concessionária das 6h às 14h e das 15h às 23h.

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