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Vigilantes tercerizados à Prefeitura devem ter sua situação regularizada em Bauru

26 Mai

A Prefeitura diz que os repasses não foram feitos porque a PROSEG não entregou os documentos trabalhistas exigidos por lei, informação negada pela empresa, que afirma ter entregue toda a documentação necessária.

A informação é do Departamento Jurídico da Proseg Segurança, empresta terceirizada que presta serviços à prefeitura.

O assessor jurídico da empresa, Alan Vélio, afirma que apenas um benefício precisa ser regularizado para os vigilantes, o vale-refeição.

Em reunião realizada na última segunda-feira, entre Proseg, Prefeitura e o sindicato da categoria, a situação dos trabalhadores foi praticamente regularizada. Os trabalhadores ainda precisavam receber a cesta básica e o vale-refeição.

O Sindicato dos Vigilantes de Bauru e Região paralisou suas atividades na última sexta-feira, dia 16 de maio. Os trabalhadores reivindicavam o pagamento referente ao mês de abril, que afirmavam não ter recebido da empresa Proseg. Os Vigilantes ainda protestavam contra os atrasos no pagamento dos salários, que eram feitos com atraso desde janeiro.

A PROSEG afirma que os atrasos aconteceram porque a empresa não recebia os repasses de verba da prefeitura desde janeiro, tendo que arcar sozinha com o salário dos trabalhadores, e que ainda não recebeu os repasses referentes a março e abril.

De acordo com o advogado do Sindicato dos Vigilantes de Bauru, José Antônio de Senna, se os pagamentos de junho vierem com atraso, o sindicato entrará com pedido de intervenção na justiça.

Fonte: 94 FM

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