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Escolas de formação de vigilante discutem novas regras em encontro nacional

23 Jan

As escolas de formação de vigilante têm um encontro nacional entre os dias 22 e 24 de janeiro, no Sindicado das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo (Sesvesp), para discutir a portaria nº 3.233/2012, que altera e consolida as normas aplicadas sobre a Segurança Privada. O evento é promovido pela ABCFAV (Associação Brasileira dos Centros de Formação e Aperfeiçoamento de Vigilantes).
As novas regras abrem espaço para outras disciplinas nas grades curriculares do treinamento e da reciclagem do vigilante e aumenta a carga horária de 160 para 200 horas/aula. Além disso, a portaria também cria os cursos de extensão em Segurança para Grandes Eventos e em Equipamentos Não-Letais.


“Estas modificações devem trazer mais qualidade à prestação de serviço de segurança privada, pois vão preparar melhor o profissional para as atitudes preventivas, ostensivas e proativas. Estávamos aguardando há tempos tais alterações, por isso agora o setor precisa se organizar para se adequar às novas exigências”, explica João Palhuca, vice-presidente do Sesvesp (Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo).


Eventos como a Copa das Confederações, Encontro da Juventude com o Papa Bento XVI, Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 devem contar com a presença de vigilantes, assim como os demais que já são realizados no Brasil como Feiras, Shows, Fórmula 1, Fórmula Indy, Paradas, Espetáculos em Estádios entre outros. Atualmente, existem 216 Escolas de Cursos de Formação no País. O efetivo nacional de vigilantes é de, aproximadamente, 605 mil profissionais.




Sesvesp – Fundado em 1988, trabalha como entidade sindical que congrega e representa as empresas de segurança privada, segurança eletrônica e dos cursos de formação e aperfeiçoamento de vigilantes no Estado de São Paulo. Trabalha para coibir a prestação de serviços por empresas informais, que somam cerca de um terço do total de companhias do segmento. Luta, também, para que seja aprovado o Estatuto da Segurança Privada, em tramitação no Congresso Nacional, qualificando como crime a contratação de serviço de segurança privada clandestina, além da utilização de vigilantes sem treinamento e registro na Polícia Federal, que é o órgão público responsável pelo controle da segurança privada no Brasil. www.sesvesp.com.br



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