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PSs vão ficar sem guardas (vigilantes)

16 Mar

A Prefeitura de Campinas informou que não tem condições de disponibilizar guardas nas cerca de 100 unidades de saúde da cidade. Por causa dos roubos nos últimos quatro meses, o STMC (Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Campinas) defende a vigilância 24 horas em todas as unidades. Nos últimos quatro meses ocorreram três roubos. Anteontem, um médico teve seu carro roubado em frente ao Posto de Saúde da Vila União.
De acordo com a administração, para contemplar todas as unidades seriam necessários pelo menos 400 vigilantes. Embora reconheça a necessidade, foi explicado que a prefeitura não tem condições de arcar com os custos.

Para amenizar o problema, a Secretária de Saúde anunciou ontem o processo de contratação de 17 guardas para atuar em 15 unidades consideradas de maior “vulnerabilidade”. Serão contemplados os PAs (Prontos Atendimentos) Centro, Anchieta, São José e Campo Grande, a Farmácia Popular do Guanabara e os CSs (Centro de Saúde) Taquaral, Santa Odila, Faria lima, Vila Ipê, Barão Geraldo, Santa Rosa, Capivari, São Cristóvão, o almoxarifado da Saúde e a central do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

Segundo o diretor municipal de Saúde, Édison Silveira, foram priorizados os serviços de PAs e as unidades que, segundo estudo realizado no segundo semestre do ano passado, se constituíam, naquela ocasião, nas mais vulneráveis. “O panorama atual aponta mais unidades e nós vamos discutir a viabilidade de atender a todos”, afirmou.

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