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Escola invadida e depredada em Santa Catarina

30 Mai

Vidros quebrados, grades arrancadas, pichações nas paredes, diários de classe rasgados e até fezes humanas no meio da quadra de esportes. Assim amanheceu a Escola Municipal Batista Pereira, ontem, no bairro Alto do Ribeirão, em Florianópolis. Para professores e pais, foi uma resposta às medidas adotadas para evitar a entrada de estranhos na escola.

Desde o início do ano, a direção fechou o cerco para a entrada de pessoas estranhas na instituição de ensino. Isso teria desagradado jovens que circulam pela região.

As frases escritas nas paredes mostram que os vândalos conhecem alunos e funcionários do local. Algumas citavam o nome da diretora e de uma aluna da quinta série. Uma das salas também foi depredada. Vidros das janelas e os diários de classes foram destruídos. As aulas do dia foram canceladas.

A escola está sem vigilante desde 7 de abril. Professores e funcionários da Batista Pereira precisam improvisar um reforço na segurança. A Secreta Municipal de Educação disse que um novo vigilante começaria a trabalhar ontem e a escola já saberia disso. A direção afirmou que desconhecia essa informação.





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