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Polícia Federal fecha cinco empresas no Mato Grosso

21 Mar


Cinco empresas que faziam segurança de forma clandestina foram fechadas pela Polícia Federal durante a Operação Segurança Legal, que será desenvolvida durante todo o mês de março.

De acordo com assessoria de imprensa da Polícia Federal, foram fiscalizadas dezenas de estabelecimentos comerciais, tais como casas noturnas, bares e restaurantes, postos de combustíveis, supermercados.

Na quarta-feira (16), durante a operação, foi identificada uma empresa clandestina de vigilância patrimonial prestando serviços em nove postos de combustíveis de Cuiabá. Na cidade de Várzea Grande foi constatado que a “empresa” atuava para seis postos sem ser credenciada pelo Departamento da Polícia Federal, o que resultou na lavratura de seis termos circunstanciados por exercício ilegal de profissão.

Segundo o delegado chefe da Delegacia de Controle de Segurança Privada, Luciano de Azevedo Salgado, os policiais federais que atuam na área continuarão realizando essas fiscalizações na capital e no interior.

Muitas empresas, sob o argumento de que o pagamento para contratação de empresas legalmente constituídas é muito alto, acabam optando por utilizar policiais e ex-policiais, além de “conhecidos”, para a prática de segurança. As empresas que prestam serviço de segurança e vigilância patrimonial devem ser autorizadas pela Polícia Federal.

NÚMEROS

Segundo o Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança, Vigilância e Transporte de Valores de Mato Grosso (Simeprevs-MT), Valtair Lauriano, a estimativa é a de que em Mato Grosso existem pelo menos 10 mil vigilantes clandestinos. Em contrapartida, 5,5 mil são legalizados.



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