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A luta contra o desrespeito aos trabalhadores da Prosegur e Brinks vem chamando a atenção de dirigentes sindicais de todo o mundo. O caso dos trabalhadores de carro-forte do Espírito Santo, que permaneceram em greve por mais de 60 dias, foi lembrado durante visita feita pelo diretor da UNI Sindicato Global Maurício Rombaldi aos companheiros capixabas. A visita, articulada pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), partiu de uma proposta para que a UNI investigasse as práticas antissindicais dessas empresas no Brasil. “A UNI topou fazer a visita e agora está levantando elementos para, se necessário, fazer denúncias em fóruns internacionais contra a Brinks e a Prosegur, que vêm se valendo de práticas antissindicais e até mesmo desumanas”, afirmou José Boaventura, presidente da CNTV. Segundo o presidente do Sindfortes (ES), Wildson Damacena, depois da greve os trabalhadores começaram a sofrer retaliações. “Dirigentes estão sendo perseguidos e as empresas estão desrespeitando as decisões judiciais. Vamos denunciar essas práticas em todas as esferas”, afirmou Damacena. Fonte: CNTV |