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Sindicatos do Rio Grande do Sul denunciam pressão e truculência patronal

23 Abr

Sindicatos do Rio Grande do Sul vêm denunciar à categoria a postura truculenta e ilegal dos patrões dentro da campanha salarial em andamento. Para pressionar os sindicatos, as empresas não estão repassando aos sindicatos os valores relativos às mensalidades e convênios que são descontados dos vigilantes.

É uma atitude abusiva, ilegal, que caracteriza conduta ANTISSINDICAL, pois estão se apropriando de um dinheiro que é do trabalhador – tudo como represália aos sindicatos por não terem ainda assinado a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de 2018 do modo que as empresas querem.

A patronal está inconformada porque os sindicatos resistiram à proposta vergonhosa e inaceitável que fizeram, com inúmeras cláusulas que retiram direitos fundamentais da categoria. Resolveram partir para a retaliação, querem quebrar os sindicatos, mas nós não nos intimidaremos e nos recusaremos a assinar uma convenção que represente uma traição à categoria.

Estão propondo, por exemplo que o intervalo poderá iniciar uma hora após o começo da jornada ou uma hora antes do final. Querem que o vigilante bancário e da escala 12×36 trabalhem no fim de semana para complementar jornada. Querem que as férias possam iniciar em dia de feriado ou domingo; querem permitir a adoção de toda e qualquer escala de trabalho, à livre escolha do patrão.

Realmente, os sindicatos ficam em situação financeira muito difícil sem os repasses das mensalidades e convênios passando a acumular dívidas, mas nós não vamos ceder, não aceitamos proposta que retire direitos dos trabalhadores. Já estamos denunciando os fatos ao Ministério Público do Trabalho (MPT), mas precisamos contar com o apoio e a mobilização da categoria. Vamos vencer!

NÃO ACEITAMOS PRESSÃO E NEM PROPOSTA INDECENTE DE PATRÃO. VAMOS À LUTA, VIGILANTES. PARTICIPEM DAS ASSEMBLEIAS, UNIDOS SOMOS FORTES!

Fonte: Sindivigilantes do Sul

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