A justiça decidiu, nesta segunda-feira, 15, manter os serviços de vigilância da empresa LMS mesmo após término do contrato com a a Secretaria de Educação do Estado do Amapá (Seed). O desembargador que assinou a decisão estabeleceu ainda uma multa de R$ 110 mil reais por dia em caso de descumprimento.

 

Uma nova questão traz ainda mais discussão ao caso. De acordo com o informado pela prefeitura, só é possível manter 30% dos vigilantes que atuam em órgãos e escolas municipais de Macapá com o decreto emergencial. No total, são mais de 500 trabalhadores contratados da LMS que prestam serviço de vigilância.

 

O corte de 70% dos trabalhadores preocupa o Sindicato dos Vigilantes do Amapá, que considera a demissão em massa como inaceitável. A entidade têm mantido diálogo com as empresas que irão assumir os postos de serviço, garantindo que os vigilantes recebam o salário para manter seus compromissos.

 

A CNTV está acompanhando de perto o caso e espera que a situação se resolva o mais breve possível, preservando o bem-estar dos trabalhadores.

 

Fonte: CNTV com informações do G1