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Greve do Espírito Santo chega ao 38º dia com ataques dos patrões

05 Jun

Não bastasse a falta de vontade de negociar com os trabalhadores de transporte de valores do Espírito Santo, agora a Brinks e a Prosegur tem fortalecido suas práticas antissindicais, tão conhecidas pelos seus funcionários. Em greve desde o dia 29 de abril, os vigilantes sofrem constantes ameaças e são obrigados a conviver com o total desrespeito dos patrões.
Em uma tentativa maquiavélica de desmobilizar os grevistas as empresas têm anunciado em jornais de grande circulação no Estado que vão reter o salário dos trabalhadores. Além disso, estão obrigando vigilantes patrimoniais a realizarem transporte de valores. Outro problema é a contratação. Proibida durante o período de greve, ambas ignoram esse fato e lançam mão de novos empregados para furar o movimento paredista.
A Confederação Nacional dos Vigilantes e o Sindfortes-ES repudiam tais práticas e reafirmam o compromisso irrestrito aos vigilantes do Estado, paralisados já há 38 dias. Para decidir os rumos do movimento, o Sindicato realiza nesta quarta-feira (5), às 16h, uma reunião no auditório do Sintraconst (Rua Pereira Pinto, nº 37, Centro – próximo ao Centro Educacional de Jovens e Adultos de Vitória CEEJAV).
Para que companheiros de todo o Brasil pudessem contribuir com os guerreiros que continuam em greve, o Sindfortes-ES disponibilizou uma conta corrente na Caixa Econômica Federal. O dinheiro recebido será utilizado para comprar mantimento para os vigilantes e suas famílias.
Agencia 0167 – OP 003 – Conta 9243-0
 

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