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Câmeras encarecem vigilância em 41%

11 Jun

­O contrato de vigilância terceirizada em licitação irá sair 41% mais caro do que o anterior com a inclusão de câmeras, botões de pânico e sensores de presença que serão instalados nas escolas municipais e nos postos de Saúde.

A Secretaria de Segurança estima que o custo será de R$ 85 milhões para a prestação de serviços em dois anos. O anterior era de R$ 30 milhões ao ano, o que daria o dobro em dois anos. Além do custo mais alto, a prefeitura teve de fazer um acordo com a atual empresa de vigilância terceirizada, a Gocil. O atual contrato venceu em março desde ano e não poderia ser prorrogado porque já prestava serviços há cinco anos.

“O serviço está sendo mantido porque estávamos fazendo o reconhecimento do débito, mesmo sem contrato”, disse o secretário de Segurança, Sinval Dorigon. O problema é atribuído a várias trocas de prefeitos nos últimos meses.

Botão de pânico

O novo contrato prevê a instalação de câmeras, sensores de alarmes e botão de pânico em 240 postos. O botão de pânico é um sistema que tem dois botões – um será entregue ao coordenador e o outro ao vigilante da unidade de saúde.

“Se notarem qualquer coisa, eles acionam o botão e uma viatura da GM vai imediatamente até o local”, disse Sinval.

A medida é uma tentativa de reduzir a reclamação dos funcionários das unidades de saúde que têm paralisado os serviços em protesto pela falta de segurança. Em seis meses, oito postos de saúde registraram roubos e agressões contra funcionários.

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