A diretora dos Assuntos da Mulher do Sindicato dos Vigilantes do Rio Grande do Sul (Sindivigilantes do Sul), Mariza Abrão, ocupou a Tribuna Popular em Assembleia Legislativa do estado na última quinta-feira (1º). A sindicalista realizou protesto para defender o projeto de lei 213/2016. O PL é de autoria do deputado Adão Villaverde (PT) e prevê cota de 20% das vagas de emprego em empresas de vigilância destinada às mulheres.

    Mariza Abraão reivindicou a votação e aprovação do PL com urgência. Ela ressaltou que as mulheres vigilantes são devidamente qualificadas para o trabalho com cursos de formação e reciclagem, que a profissão tem supervisão da Polícia Federal e é regulamentada por lei. “Não somos guardinhas, somos profissionais da segurança, merecemos mais espaço e respeito”, afirmou.

     A dirigente destacou que ainda existe muita discriminação de gênero na profissão vigilante e que, de acordo com estudo recente, as mulheres ainda estão em menor número, ocupando menos de dois por cento das vagas em empresas da área. 

Fonte: CNTV com informações Sindivigilantes do Sul