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Cerca de 600 funcionários da Protege de Campinas, especializada em segurança patrimonial e transporte de valores, pararam na manhã de ontem em reivindicação por mudança no convênio médico, no turno de trabalho e também por supostos maus tratos aos funcionários. A empresa, que também é responsável por carros forte, só voltou a funcionar às 16h. A Protege informou em nota que a situação foi normalizada, a partir do diálogo da empresa com os colaboradores. |